
A DHG Web é uma agência especializada no desenvolvimento e posicionamento de websites na internet. Durante a concepção do projeto são utilizadas diversas técnicas e ferramentas de desenvolvimento ágil, de análise, monitoração e métricas, tudo isso para a elaboração de estratégias que aumentem a visibilidade de empresas na internet, destacando-as nos principais buscadores (Google, Yahoo, Bing, entre outros).
Durante a elaboração de uma estratégia de marketing de posicionamento para a internet, abordamos pontos chaves, como: marketing de conteúdo, site compatível com dispositivos móveis (mobile), gerenciamento de leads para vendas online, redes sociais, métricas e monitoramento.
Vale ressaltar que todo trabalho realizado tem como objetivo, posicionar marcas e empresas na internet para que sejam encontradas na primeira página da busca orgânica dos principais buscadores.
Universidade estima R$ 2,76 bilhões em receitas para exercício 2020. Proposta orçamentária foi aprovada por Conselho Universitário e inclui alerta sobre necessidade de controle em despesas. Estudantes no campus da Unicamp, em Campinas Fernando Pacífico / G1 A Unicamp projeta usar R$ 204 milhões da reserva financeira para cobrir o déficit orçamentário estimado para o exercício 2020. A proposta aprovada pelo Conselho Universitário (Consu), órgão máximo de deliberação, estipula, por outro lado, aumento do número de bolsas de auxílio para estudantes e reposição do quadro de funcionários, incluindo vagas para docentes e técnico-administrativos. O documento elaborado pela Assessoria de Economia e Planejamento explica que, em relação ao déficit, R$ 75,4 milhões devem ser contabilizados no próximo exercício, enquanto os outros R$ 128,5 milhões representam valores referentes às obrigações estabelecidas em anos anteriores pela instituição. "Em 2016, o déficit anual foi de R$ 253,9 milhões. Em 2017, ficou em R$ 209 milhões. Já em 2018, caiu para R$ 92 milhões e, neste ano, está estimado em R$ 93 milhões. Repactuação de contratos, cortes lineares em gratificações e mudanças em processos de trabalho foram algumas das medidas adotadas para enfrentar o aperto financeiro sem afetar o funcionamento das atividades", destaca a universidade. O total de receitas previstas para 2020 é de R$ 2,76 bilhões e, até o fim de outubro, o saldo financeiro da reserva estratégica da Unicamp era de aproximadamente R$ 511,8 milhões. "Desta forma, torna‐se imprescindível o controle das despesas para não se ampliar a demanda", informa texto da Aeplan. Unicamp cancela matrículas de 9 estudantes após confirmar fraude em uso de cotas Faturamento de 'empresas-filhas' da Unicamp aumenta 64% e chega a R$ 7,9 bilhões Atualmente, os três maiores pilares que concentram despesas são: Pessoal - R$ 2,2 bilhões; Contratos - R$ 116 milhões; Programas de apoio - R$ 88 milhões A principal fonte para financiamento das atividades é obtida por meio do repasse de valores arrecadados pelo estado com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) - 2,19% do total. Investimentos A Unicamp prevê destinar R$ 42,5 milhões ao Programa de Bolsas, montante que representa acréscimo de 4,39% sobre o valor usado no atual exercício. Para 2020, a instituição estadual prevê aumento de 82 oportunidades, distribuídas da seguinte maneira: 30 de auxílio social (+2,82%) 30 de auxílio Moradia (+12,46%) 22 de auxílio Instalação (+ 8,9%) "Durante o exercício de 2020 os recursos para as bolsas poderão ser remanejados entre si, de acordo com a variação da demanda, bem como visando a otimização dos recursos disponibilizados", diz texto. Com o novo orçamento, a universidade prevê contratar 57 professores e 185 técnico-administrativos. Eventuais reajustes nas remunerações dos funcionários não foram projetados no orçamento 2020. "O Cruesp [Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas] fará a discussão do reajuste salarial com o Fórum das Seis [grupo formado por integrantes das entidades representativas dos docentes e técnico-administrativos] buscando, dentro das possibilidades orçamentarias das três Universidades, manter o poder aquisitivo dos servidores. O impacto orçamentário deverá ser discutido no Consu [Conselho Universitário] e incorporado nas revisões orçamentárias", informa o relatório. Veja mais notícias da região no G1 Campinas.
Marcus David comentou sobre as dificuldades enfrentadas por conta da nova política de Educação do país e dos cortes de bolsas Capes e Fapemig. Reitor da UFJF, Marcus David, em entrevista em Juiz de Fora Reprodução/TV Integração A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) apresentou na manhã desta sexta-feira (13) um balanço das ações realizadas pela instituição ao longo de 2019. Os dados foram divulgados pelo reitor Marcus David em uma coletiva com a imprensa local. Entre os principais temas abordados estiveram os desafios enfrentados pela administração da UFJF por conta do contingenciamento de verbas determinado pelo Governo Federal, a nova gestão da Reitoria e o corte de bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (Capes) e da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig). Em entrevista, o reitor revelou que neste ano tanto a UFJF quanto as demais instituições federais de ensino do país sofreram dificuldades, mas comemorou os resultados obtidos através de políticas adotadas pela universidade. “Mesmo em um cenário que impusesse desafios, conseguimos, não apenas manter as atividades na UFJF, mas obter saltos qualitativos importantes. Foram políticas na área de desenvolvimento e de melhoria na graduação, pós-graduação e junto a comunidade. Apesar das dificuldades, projetamos a Instituição em cenário nacional e internacional”, destacou. Marcus David também revelou aos jornalistas que a lista tríplice para a nova gestão da UFJF foi entregue ao Ministério da Educação. Em novembro, o G1 divulgou que a lista é formada pelos professores da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Marcus Vinicius David; do Instituto de Ciências Humanas (ICH), Eduardo Antônio Salomão Condé; e da Faculdade de Serviço Social, Rodrigo de Souza Filho, nesta ordem de indicação. David também ressaltou alguns dados, como a queda de evasão de estudantes na graduação; a formação de professores de nível básico, médio e universitário; o número recorde de inscritos no Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism); a evolução dos programas de pós-graduação e das produções científicas; e os desafios enfrentados para a boa utilização da Fazenda Experimental da UFJF. O reitor também apresentou os dados do Hospital Universitário (HU), sendo considerado o mais satisfatório da rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), destacou os resultados da Universidade nas notas do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e no Índice Geral de Cursos (ICG) recebendo avaliação de excelência pelo MEC ao alcançar a nota 4. UFJF apresenta balanço de atividades realizadas em 2019 Todos os dados sobre atividades realizadas em 2019 estão disponíveis no site da UFJF.
Nesta sexta-feira (13), funcionários da Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp) retiravam materiais da sala que ocupavam no Ministério da Educação. Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp) Arquivo Pessoal O Ministério da Educação (MEC) decidiu que não vai renovar o contrato com a associação responsável por gerir a TV Escola. De acordo com o ministério, o contrato com a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp) se encerra no fim deste ano e não será renovado. A Roquete Pinto informou que o último contrato de gestão com o MEC foi assinado em 24 de junho de 2015 e tinha a vigência de 5 anos - até o fim de dezembro deste ano. A associação gere o canal desde 1995. O aviso da não renovação do contrato chegou nesta sexta-feira (13). O valor do contrato entre a Acerp e o MEC era variável de ano a ano, e o custo previsto para 2019 foi de R$ 70 milhões, mas ao longo do ano, passou por revisão do MEC sendo reduzido para R$ 42 milhões. A Acerp Informou, também, que cerca de 200 pessoas trabalham na TV Escola. Ainda não há informações se haverá demissões. Em nota, o ministério diz que estuda a possibilidade das atividades do canal serem exercidas por outra instituição da administração pública. Nesta sexta-feira (13), funcionários retiraram objetos da associação da sala que ela ocupava no nono andar do ministério. Em seu site institucional, a TV Escola é apresentada como uma política pública para apoiar escolas e professores com conteúdos didáticos. "A TV Escola não é um canal de divulgação de políticas públicas da educação. Ela é uma política pública em si, com o objetivo de subsidiar a escola e não substituí-la. E em hipótese alguma, substitui também o professor". Neste mês, o canal se envolveu em uma polêmica por apresentar uma série com Olavo de Carvalho, apontado como "ideólogo" do governo. TV Escola exibe série com Olavo de Carvalho
Troféu original conquistado na Copa do Mundo de 1970 foi roubado 13 anos depois no Rio. Após finalização da peça em São Carlos (SP), ela será doada à Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Pesquisadores da USP produzem réplica da taça Jules Rimet em impressora 3D que funde aço Um grupo de pesquisadores da Escola de Engenharia da Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos (SP) está produzindo uma réplica da taça Jules Rimet em uma impressora 3D, que é capaz de fundir metal em pó a 1700°C. A impressão da taça é uma forma de mostrar a potência do equipamento avaliado em R$ 2 milhões e construído na própria universidade. Ao final do processo, o troféu será entregue como presente à Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A taça Pesquisadores da USP produzem réplica da taça Jules Rimet em impressora 3D que funde aço Reprodução EPTV De acordo com o coordenador do projeto, o pesquisador Reginaldo Teixeira Coelho, a ideia de imprimir a taça surgiu da necessidade de testar a nova tecnologia do departamento unido à paixão pelo futebol. “A ideia surgiu pela comemoração de 50 anos da conquista da taça, que será no ano que vem, e a comemoração do milésimo gol do Pelé. Resolvemos unir uma tecnologia pioneira junto com essa conquista”, disse. Ao invés de ser lapidada por um bloco de polímeros, a peça será construída por um laser que funde o metal em pó aço inoxidável, e esculpe o material no formado desejado. A temperatura durante a impressão ultrapassa os 1.700°C. Após a montagem, ela será banhada em ouro. O equipamento Pesquisadores da USP produzem réplica da taça Jules Rimet em impressora 3D que funde aço Reprodução EPTV Essa impressora aditiva custa cerca de R$ 2 milhões e foi construída na própria USP com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e auxílio da UFSCar, Unicamp, IEAV e CTI de Campinas. Segundo o coordenador, o grande diferencial dessa máquina híbrida com tecnologia DED (Direct Energy Deposition) é que ela pode imprimir objetos em aço, que precisa de uma temperatura muito mais alta do que o plástico, por exemplo. “A máquina é uma impressora 3D para metais. A dificuldade dessa tecnologia é que os metais precisam de uma energia muito alta para se fundirem e você poder molda-los. O plástico é uma temperatura menor. Então esse é o grande desafio, fazer isso com uma impressora 3D”, explicou. A produção Pesquisadores da USP produzem réplica da taça Jules Rimet em impressora 3D que funde aço Reprodução EPTV De acordo com a pesquisadora Kandice Barros, para imprimir a taça, a máquina precisa de um desenho 3D feito em um software de modelagem. O equipamento pode fabricar a peça metálica diretamente com uma necessidade mínima de ferramental. “Essa tecnologia funciona por programação, que é quando a gente fala para a máquina como que a gente deve seguir as coordenadas até fazer a produção”, disse. Segundo um dos pesquisadores envolvidos no projeto Piter Gargarela, a matéria prima para o processo de impressão 3D nesta máquina é muito peculiar. Cada partícula do aço em pó tem que ter um tamanho adequado e uma composição química padrão ajustada ao projeto. Pesquisadores da USP produzem réplica da taça Jules Rimet em impressora 3D que funde aço Reprodução EPTV “Tem várias etapas de fundição do pó, desde fundição da peça, que vai ser refundida e atomizada à gás para a produção do pó. Tudo esta sendo estudado nesse projeto”, disse. De acordo com Gargarela, são necessárias 12h para a produção de 15 kg do pó de aço. Durante a produção da taça, são usados aproximadamente 10 kg. O presente Fifa também deu réplica a Pelé, após a original ser roubada Kirsty Wigglesworth/AP A nova taça deve ficar pronta em janeiro de 2020, quando será doada à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro, em comemoração aos 50 anos da conquista do tricampeonato mundial de futebol, no México, em 1970. A taça Jules Rimet foi o troféu do Brasil na Copa do Mundo de 1970, após a vitória contra a Itália com placar de 4 a 1. Treze anos depois, o prêmio foi roubado da sede da CBF, no Rio de Janeiro. Alguns dias mais tarde, houve notícias de que o troféu havia sido fundido. Segundo estimativas, o ouro coletado valeria o equivalente a R$ 190 mil. Em 1986, a Federação Internacional de Futebol (Fifa) ofereceu uma réplica da taça, que continua entre os prêmios guardados pela entidade até hoje. Veja mais notícias da região no G1 São Carlos e Araraquara.